CMYK
É a abreviação para
as cores Ciano, Magenta, Amarelo e Preto. As quatro letras mais importantes no
universo gráfico. O termo vem do inglês Cyan, Magenta, Yellow e Key (chave). E por que não B de
Black ao invés de K? Isso porque no passado, a chapa que continha a cor preta
era chamada de “Key plate” ou “chapa chave” pois
geralmente era a chapa com maior detalhe artístico ou “informações chave”. Essas 4 cores também são conhecidas como quadricromia.
RGB
Significa Vermelho, Verde e Azul, do inglês Red, Green e Blue. Esta escala é como monitores e TVs representam a cor. As cores são formadas a partir de pontos (pixels) iluminados ou luminosos, que se baseiam nessas três cores. Mas na impressão as coisas são bem diferentes, porque as cores são geradas a partir do reflexo da luz sobre pigmentos no papel branco. É por isso que fica quase impossível reproduzir todas as cores que existem na tela do monitor para o substrato.
GRAY SCALE
Significa Escala de Cinza. Cada pixel é uma única amostra, isto é, carrega somente a informação cheia do ponto morto cinzento, variando do preto na intensidade mais escura (100%) ao branco na mais clara (0%).
PANTONE
Pantone, ao contrário do que muitos pensam, é uma empresa e não marca de tinta. É um sistema baseado em uma mistura específica de pigmentos para se criar novas cores. As diversas cores existentes possuem uma numeração específica que serve de referência para o colorista identificar e fazer uma cor pura a 100%, ou seja, uma cor que não é feita por combinação de pigmentos como na escala CMYK. Desta forma, alcança a tonalidade de cor exata garantindo uma impressão colorida de 95% – 100% estabilizada. Além disso, esta escala também permite que cores especiais sejam impressas, tais como Metalic (metálicas), Fluorescent (fluorescentes), Coated (com brilho ou verniz), Uncoated (sem brilho ou sem verniz), Pastels (tons suaves), etc.
Durante os últimos 50 anos, a marca PANTONE desenvolveu e aprimorou o conceito do seu sistema de combinação de cores, adaptando-o para outras indústrias, onde a reprodução fiel das cores são críticas, incluindo tecnologia digital, têxteis, plásticos, arquitetura e interiores. Ela desenvolve continuamente ferramentas de comunicação, seleção e controle de cores para uma variedade de situações e agressivamente adota novas tecnologias digitais para atender às necessidades de cores de designers e profissionais de produção.
Em 1963, Lawrence Herbert, fundador da PANTONE, criou um sistema
inovador de identificação, combinação e comunicação de cores para resolver
problemas associados com produção precisa de combinações de cores na comunidade
de artes gráficas. Sua visão de que o espectro de cores é visto e interpretado
diferentemente por cada indivíduo, o conduziu à invenção de um manual de cores
padrão em formato de leque ou chip.
Durante os últimos 50 anos, a marca PANTONE desenvolveu e aprimorou o conceito do seu sistema de combinação de cores, adaptando-o para outras indústrias, onde a reprodução fiel das cores são críticas, incluindo tecnologia digital, têxteis, plásticos, arquitetura e interiores. Ela desenvolve continuamente ferramentas de comunicação, seleção e controle de cores para uma variedade de situações e agressivamente adota novas tecnologias digitais para atender às necessidades de cores de designers e profissionais de produção.
Hoje é considerada uma autoridade em cores, mundialmente conhecida
pelos seus sistemas e tecnologias de ponta criada para os processos que
envolvem cores com reprodução precisa, nas etapas de seleção, comunicação e
controle de cores. O nome PANTONE é conhecido mundialmente como a
linguagem padrão para a comunicação em todas as fases do processo de
gerenciamento de cores, desde o designer, o fabricante, o revendedor até
o cliente final, em várias indústrias.
Por Débora Higino Sodré
FONTE: Pantone BR
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